Sobre Nós
A marca Amora nasceu graças ao toque criativo e artístico da jovem designer brasileira Gabriela Schneider que, em Setembro de 2020, tomou a decisão de deixar a sua amada Londres e mudar-se para Lisboa, destinada a tornar-se o inesperado berço dos seus sonhos e amores.
Entre a bagagem da mudança, Gabriela trouxe consigo um sonho que sempre cultivou mas nunca expressou: criar e produzir “à mão” uma linha de roupa que em breve estaria em sintonia com o carácter solarengo e o clima ameno da sua nova casa, Portugal.
Gabriela, mesmo no meio de Covid, investiu as suas poupanças para comprar a maquinaria e os tecidos necessários para fazer a sua primeira colecção.O primeiro feedback que recebeu dos clientes e amigos foi um grande sucesso, tanto que Gabriela decidiu expandir o negócio alugando uma oficina no coração de Lisboa, em Principe Real.
Dia após dia, Amora torna-se uma realidade sólida e dinâmica, a sua mãe, uma modelista especialista, e duas costureiras juntam-se a Gabriela para formar uma equipa totalmente cor-de-rosa capaz de apoiar o artesanato da jovem marca.As colecções de Amora vêm de inspirações diferentes e exprimem um estilo sofisticado mas sempre romântico e na moda.
O tamanho da produção permite o desenvolvimento de colecções limitadas onde pequenas quantidades permitem a investigação e a atenção aos detalhes, a fim de dar aos clientes roupas únicas.
A marca AMORA desenvolve uma moda “lenta” e sonha com um sucesso feito de peças de vestuário exclusivas e únicas que, em nome da sustentabilidade, não criam desperdício, restos e artigos não vendidos.
“Usar o futuro com consciência é uma parte integrante da nossa forma de pensar e experimentar a moda. Os produtos AMORA são o símbolo do nosso desejo de fazer moda, criando ligações genuínas e relações sociais fortes e promovendo um consumo mais consciente. A nossa missão é contribuir para o reforço da cadeia de transformação através dos valores do intelecto criativo, da rastreabilidade da produção e da honestidade comercial. Acreditamos na moderação do consumo e no prazer subtil de usar a beleza”.
Gabriela Schneider